CÉSAR BELIENY

quarta-feira, agosto 31, 2011

VALORES E PREÇOS

Ao longo da história é comum confundir valor e preço. Muitos acham ser a mesma coisa...Eu porém acho que o valor de alguma coisa é medido pela projeção do olhar que avalia segundo uma perspectiva singular, logo posso ter valores que não são tão valiosos ao meu próximo.

O preço é diferente. Preço é convenção, por mais que a oferta e a procura possam vir a reconvencionar, ou remarcar o preço, temos que chegar num denominador comum de validação. Onde quer que eu vá terei um preço a pagar...

Para descobrir o valor das coisas eu tenho um preço à pagar. Talvez eu pague um alto preço em alguma coisa que você julgará sem o menor valor.

Contudo não falo mais agora numa perspectiva financeira, e sim espiritual.

Diriam os materialistas: Todo mundo tem um preço!

Eu digo porém: Todo mundo tem valor!

Pagamos preços altíssimos para obter valores eternos. É isso que a cruz ensina! Foi pago o incontável na cruz...todos que nasceram, todos os que nascem, todos os que ainda nascerão, é caro demais o PREÇO!

Tá consumado o seu valor! Você vale muito pra mim!

Todos valem muito...Mostre o quanto seus amigos, pais, irmãos, filhos, maridos, esposas valem, vá na direção dos valiosos desse mundo. Vá! Go ahead!!

Graça e paz!!

Cesinha






terça-feira, agosto 23, 2011

Amar É...

É fato que caminhamos na perspectiva do Reino de Deus, revelado em Jesus Cristo como ordem dentro da desordem, mas uma ordem que não se impõe por força e sim por amor. Esse Amor incondicional que nos amou primeiro e fez (e faz) de nós amados que não conseguem fazer outra coisa se não transmitir o mesmo amor.

O Verbo se fez carne, conjugando o verbo amar em concordância todo e qualquer outro verbo (crescer, semear, colher, cantar, etc...) que corrobore para edificação na dinâmica da vida. Ou mesmo em discordância outros verbos (matar, roubar, destruir, enganar, etc...) que representem a antítese na função de amar...

Minha principal ação é amar. Oração é oralmente expressa na ação de amar.

A ordem natural de ação e reação sofrerá essa interferência direta, pois meu crescimento na percepção da graça encontra-se na minhas reações. Como irei reagir definirá o meu agir em amor. Posso amar alguém, entretanto vale saber o motivo da minha ação de amar. Minha motivação.

Amo porque fui amado primeiro ou amo na perspectiva do que amor pode me ofereçer em troca?

Sou motivado a difundir o Evangelho de Cristo em ação de graças pelo feito consumado na cruz, em ressurreição constante nas reações, pois o Seu Amor dura para sempre!

Amém!



quarta-feira, agosto 17, 2011

Os ciclos e os sinais

Como é difícil pra nós discernir o fechamento dos ciclos que a vida apresenta...Não queremos aceitar o término de alguns. Também não podemos esquecer que a porção do Eterno em nós, habita um corpo ambivalente...Isso pode (pela consciência de eternidade em um corpo finito) prolongar situações que trarão eminente dano...Seja físico, psicológico e espiritual.



Entretanto a mesma porção do Eterno na antítese te credencia a perceber os sinais. Todo tempo surgem sinalizações que afirmaram o Caminho a seguir...Nem sempre serão confortáveis, dados os confrontos de razão e emoção, de corpo e Espírito, de realidade e virtualidade...É um sussurro que dita direção no meio do barulho causado pela ambição, seja o mais saudável objetivo sob as mais sólidas justificativas de continuidade...It's a whispering!!



A característica mais acentuada da criação é a dinâmica do fechamento do ciclo que acompanha os sinais...Será que já não tivemos sinais suficientes?

Pense nisso!!

Graça e paz!!

Cesinha

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

ELETROSAMBA + GILBERTO GIL

As vezes o intangível se faz presente como presente, como dádiva, admiramos algo ou alguém e nos colocamos numa posição antitética a possibilidade de realização do toque. Quando perto estamos, realizamos quão de comum existe entre o objeto de admiração e aquele que é admirado no reconhecimento participativo que põe chancela. Dizendo que um dia chancelado foi, só podendo reproduzir na simplicidade o mesmo ato de chancela.

Esse foi Gilberto Gil no dia mágico, no dia comum(gado), no dia simples, no dia especial, no dia que sempre que tocado, fará das almas viventes em audição parte dessa generosidade sonora...Black soul black!!

sexta-feira, janeiro 28, 2011

César Belieny - MURAL

quinta-feira, abril 22, 2010

O que vocês foram ver no deserto?

Convergência por Marcio Duran:

“O que vocês foram ver no deserto? (...) Um homem vestido de roupas finas?” (Luc.7:24 e 25). O que se espera ver em um jovem talentoso, inteligente e com uma incrível capacidade de atração de pessoas? O que se espera de alguém que experimentou dores e das dores fala, chora e escreve as letras, perpassando todo o disco compacto?


O que acreditaram que seria aquele menino, caminhando a passos largos do fim do destino, do bailarino pelo Feital descrito. Falava de sua sorte? Falava de sua morte? Droga não é caminho sem volta, mas o Reino sim. E no ápice do sentido, os fonemas tomam forma, e formam a palavra fundamental, e que a este menino faz chorar: Família. Verdadeira fonte de vida.


O que se espera de um trabalho escrito, tocado, cantado, produzido, vendido, assoviado e chupado cana? Sagrado? Sim. Profano? O que seria isso se o tema é a convergência. De que importa denominar algo que, de fato, toca o coração. Além de muito bem tocado e com uma malemolência de quem conhece o outro lado. Outro lado? Que bobagem esta minha abordagem, antítese de tudo o que se percebeu até agora...


O que se percebe, além da dor, é a antítese, a alegria de estar vivo. Afinal, ele mesmo diz que a dor que arde dará autoridade de entender o fim. Sim, porque hoje quem se pré-ocupa, não apenas mentalmente, não apenas atrás de uma escrivaninha, sobre um computador, mas computando a dor dos mais fracos, labutando ao lado deles, de quem sente a dor por ter subjugado os mesmos, fazendo-os o fardo carregar. Arrependido, constrangido a agir.


Mas nada é fácil, afinal, a fama, clama e é como uma chama a apagar. Porque em meio aos devaneios de outrora, ali estava ela. Mas no Reino só um pode brilhar: o Rei. E é porque a máscara caiu, que o Seu amor surgiu. Amor forte, arrebatador, transformador, transforma-dor. Dividindo posses, dividindo poços.


Eis o caminho de quem estávamos buscando, encontrando fidelidade na paixão. Pela Pedra de Esquina, o Mestre e Senhor, pela família, pela esposa, pela filha e sua capacidade incrível em desenrolar os versos, potencializada à enésima potência por um pai, na melhor essência deste ser. Na fidelidade pelos amigos, como âncoras de uma caminhada sem volta, deliciosa, fraterna, mas não sem dor.


Mais uma milha caminhar, outra face vir a dar, dor sentir até se acostumar. Maranata!

sexta-feira, abril 02, 2010

"Ismos" e mais "ismos"

Como os "ismos" corrompem os bons costumes...Tudo que carrega um "ismo" vira uma bandeira a ser carregada. Cristian"ismo", Islam"ismo", Juda"ismo", Catolic"ismo", Protestant"ismo", "ismos" e mais "ismos" entre outros, que segregam e fomentam a intolerância para com o próximo. Que o Amor venha substituir os "ismos", trazendo à tona que somos um.

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